São sete momentos de evocação nacional no ano em que se assinala o cinquentenário da morte de Aquilino Ribeiro. O primeiro acontece já na próxima segunda-feira, dia 25, no Panteão Nacional, onde repousam os restos mortais de Aquilino. José Manuel Mendes, Mário de Carvalho, António Valdemar e Serafina Mendes, quatro aquilinianos dos sete costados, recordam o homem e o escritor.
Em Março, a 19, Alfredo Caldeira, Fernando Rosas, Mário Cláudio e José Manuel Mendes, revisitam na biblioteca da Assembleia da República o tempo da clandestinidade e exílio.
Depois, a 20 de Abril, Henrique Monteiro fará uma visita guiada às Terras do Demo, onde Aquilino Ribeiro nasceu em 13 de Setembro de 1885. O percurso inclui Soutosa, Alhais, Carregal e Lapa. No dia seguinte, Mário Cláudio desvia o itinerário para Romarigães, no Minho, terra de Jerónima Dantas Machado, segunda mulher do mestre e território que inspirou Aquilino no romance ‘A Casa Grande de Romarigães’.